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NOVA MESA DIRETORA

Chapa de Dirceu Linden Jr. é eleita para comandar a Câmara de Igrejinha em 2024

Por 5 a 3, os parlamentares optaram por cumprir o acordo governista e derrotaram a chapa de Diana Spohr. Padilha, de forma imparcial, se absteve do voto.

Publicado em 20/12/2023 às 07:10

(Foto: Divulgação / Portal da Cidade)

(Foto: Divulgação)

A noite de terça-feira (19) foi marcada por intensidade na Câmara de Vereadores de Igrejinha, durante a última Reunião Ordinária do ano, que finalizou com a eleição da mesa diretora para o ano de 2024. As chapas concorrentes, lideradas por Dirceu Linden Jr. e Diana Spohr, apresentaram propostas distintas para o futuro do legislativo municipal.

A Chapa 1, composta por Dirceu Linden Jr. (PSB) como presidente, Carlinhos Michaelsen (PDT) como vice-presidente e Douglas Percoski (União Brasil) como secretário, enfrentou a Chapa 2, composta por Diana Spohr (PSB) como presidente, com Valdecir Schroer (PP) como vice-presidente e Marivaldo Leal (MDB) como secretário.

Os vereadores que apoiaram a Chapa 1 foram Silvestre Garcia, Willian Procksch, Douglas Percoski, Dirceu Linden Jr. e Carlinhos Michaelsen. Os votos de apoio a Chapa 2 vieram de Valdecir Schroer (Nico), Marivaldo Leal e Diana Spohr. O vereador Carlos Karloh (Padilha) optou por se abster do voto, adicionando uma perspectiva de imparcialidade ao processo. Ao término da votação, a Chapa 1 saiu vitoriosa com um placar de 5 x 3, sem a necessidade de um voto de Minerva.

Silvestre e Willian ao assegurarem a maioria, garantiram a vitória da Chapa 1. Agora, a expectativa recai sobre os primeiros passos da nova mesa diretora, que terá o desafio de conduzir os trabalhos legislativos em um período repleto de oportunidades para o desenvolvimento de Igrejinha.

CHAPA DE "OPOSIÇÃO"

Em um movimento que poderia redefinir a história política de Igrejinha, Diana Spohr, reconhecendo a ausência de uma representação feminina na presidência até o momento, destacava a importância de promover a igualdade de gênero e abrir caminho para futuras lideranças femininas na política local. Por não ter conquistado apoio para "virar" votos dos governistas e tornar o placar favorável a si, a quebra de paradigmas proposta pela vereadora foi novamente adiada.

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