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APRIMORAMENTO

Igrejinha adere ao programa Chamar 192 e passa a contar com cobertura do SAMU

O projeto é voltado aos municípios de pequeno porte que ainda não possuem cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em seu território.

Publicado em 19/03/2021 às 00:50

(Foto: Divulgação / PMI)

Igrejinha formalizou sua adesão ao programa Chamar 192 e, a partir de agora, as equipes que já faziam o serviço de atendimento de urgência e emergência, através dos Bombeiros Voluntários, passarão a receber todo o apoio de comunicação e logística da Central de Regulação Estadual, sem tirar autonomia da gestão municipal na contratação de profissionais. 

Buscando ampliar a cobertura do 192, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), no interior do Estado, a Secretaria da Saúde (SES) criou o programa que permitirá aos 226 municípios gaúchos, que ainda não são atendidos pelo serviço, aderirem à Rede de Urgência Estadual.

O Secretário de Saúde em exercício, Vinicio Wallauer, ressalta que a iniciativa irá aliar os excelentes serviços prestados pelos Bombeiros Voluntários com a rede estadual, qualificando os atendimentos ao cidadão. “Com a iniciativa, o Rio Grande do Sul poderá ser o primeiro estado brasileiro a atingir 100% de cobertura do Samu, qualificando o atendimento feito por chamado ao telefone 192. Investir na saúde e na qualidade de serviços prestados é prioridade em Igrejinha, e a adesão ao programa é um passo importante para isso.” - enfatizou o secretário.

Segundo informações do Governo Estadual, antes do Chamar 192, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência abrangia uma população estimada de 10,3 milhões de habitantes, o que corresponde a 91,4% dos gaúchos. 

“Igrejinha foi uma das primeiras cidades do Vale do Paranhana, que ainda não contava com serviços médicos do SAMU, a aderirem ao programa. Certamente o Chamar 192 irá aprimorar e qualificar nossos atendimentos à população” - destacou o prefeito Leandro Horlle.


Agora, condutores de veículos, enfermeiros, técnicos, bombeiros voluntários e outros profissionais socorristas receberão capacitações, que abrangerão questões de logística e operacionalização do sistema de regulação, ética e biossegurança, e os tipos mais comuns de acidentes em atendimentos, como afogamento, choque elétrico, quedas, engasgos e outros.

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