Após anunciar, na semana passada, o nome do novo reitor da Universidade Feevale para a gestão 2024-2027, a Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo (Aspeur) deu início nesta terça-feira (21), à fase de transição. Em 28 de junho, José Paulo da Rosa substituirá o reitor Cleber Prodanov, que está à frente da Instituição desde 2018.
Na manhã desta terça-feira, Rosa já se reuniu com o presidente da Aspeur, Marcelo Clark Alves, e com o superintendente executivo, Roberto Sarquis Berte. À tarde, participou da reunião de Reitoria, onde conversou com o reitor Prodanov, pró-reitores e diretores e, à noite, esteve na reunião do Conselho Fiscal da Aspeur. Nesta quarta-feira (22), também participou da reunião da superintendência executiva, onde foi apresentado a gestores administrativos.
Segundo Rosa, o período de transição vai até 20 de junho, quando a Aspeur estabelecerá, durante reunião do Conselho de Administração, a nova Reitoria. “É bom poder fazer este processo de transição com o reitor Prodanov e conhecer toda a equipe e estrutura da Feevale. Isso certamente nos dará condições de desenvolver um trabalho melhor a partir da posse e levar a Universidade para voos ainda mais altos”, diz ele, acrescentando que está feliz em poder contribuir com a Feevale, com a região e para a melhoria da educação no Rio Grande do Sul.
Prodanov destaca que a troca de informações e conhecimentos é vital para manter a estabilidade institucional e preservar o progresso alcançado e as grandes conquistas que foram realizadas nos últimos anos, com a reconhecida qualidade e suas ações inovadoras e empreendedoras. “Uma transição robusta fortalece a confiança da comunidade acadêmica, assegurando que a universidade continue a operar sem interrupções e que os objetivos de longo prazo sejam mantidos, o que é essencial para o sucesso contínuo de nossa instituição”, afirma.
O presidente da Aspeur ressalta a importância da transição entre uma gestão e outra. “Esse intervalo é fundamental para assegurar que todas as atividades, projetos e iniciativas em andamento sejam transferidos de maneira eficiente e ordenada. Um período de transição bem estruturado permite que a nova gestão compreenda plenamente os desafios e oportunidades que se apresentam, além de garantir a continuidade das políticas e práticas que têm se mostrado eficazes, mas sempre atento a novas oportunidades e melhorias”, explica Marcelo Clark Alves.
