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DESENVOLVIMENTO

Frente Parlamentar em defesa da Indústria Gaúcha será instalada nesta terça (18)

A iniciativa tem o intuito de colaborar com a necessária discussão das pautas consideradas fundamentais para o desenvolvimento do setor industrial.

Publicado em 17/05/2021 às 21:30
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(Foto: Divulgação / ALRS)

Com o intuito de colaborar com a necessária discussão das pautas consideradas fundamentais para o desenvolvimento do setor industrial e para a competitividade do mercado nacional, por proposição do deputado estadual Dalciso Oliveira (PSB), a Assembleia Legislativa do RS vai instalar, nesta terça-feira (18) a Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Gaúcha (FPI/RS) - Defendendo o RS que produz. O governador Eduardo Leite já confirmou presença no ato de Instalação que ocorrerá em formato híbrido, às 13 horas, no Salão Júlio de Castilhos, na Assembleia Legislativa.

Proponente da FPI-RS, o deputado Dalciso destaca que a indústria é vital para o desenvolvimento econômico, com geração de empregos, aumento da arrecadação e distribuição de renda. “Não existe nem existirá economia forte sem uma indústria sólida”, salienta.

Assim, a partir dessa compreensão, afirma que o propósito para a FPI-RS é dar evidência à realidade do setor industrial gaúcho, que apesar de animadora neste primeiro trimestre de 2021, está muito longe de superar os riscos da tendência de desindustrialização das últimas décadas. “De outro lado, será importante conhecer, divulgar e destacar as ações positivas em andamento dirigidas a indústria”, disse.

Com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul – FIERGS, a Frente pretende tratar do tema em questão de forma geral, dialogando de forma direta com o setor produtivo gaúcho e suas entidades representativas, envolvendo todos os ramos da indústria. “O maior desafio será apontar caminhos e soluções possíveis para as diversas cadeias produtivas presentes em nossa economia. Visamos propor ações de governo, com a solidariedade entre os diferentes poderes, para evitar uma retração ainda maior do setor industrial gaúcho, o que traria consequências imprevisíveis”, explica.


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